Santa Catarina lidera crescimento econômico no país, com alta de 5,5%
Estado se destaca no cenário nacional com desempenho acima da média brasileira

Santa Catarina se consolida como o estado com maior crescimento econômico do país, registrando alta de 5,5% na atividade econômica entre janeiro e julho de 2025. O desempenho supera a média nacional, que ficou em 2,9% no mesmo período, destacando a força e a competitividade da economia catarinense. O resultado, apurado pelo Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) do Banco Central, reforça a liderança do estado no ranking nacional, empatado com o Pará, seguido por Paraná (5%), Goiás (4,7%), Espírito Santo (3,9%) e Bahia (3,4%).
Força da economia local
O governador Jorginho Mello atribui o sucesso ao dinamismo do povo catarinense e à diversificação econômica do estado. Segundo ele, setores como indústria, agronegócio e turismo, aliados ao espírito empreendedor, são os grandes motores desse crescimento. A baixa taxa de desemprego e o aumento na abertura de empresas também refletem a vitalidade econômica de Santa Catarina.
Desempenho por setores
O crescimento é impulsionado por diferentes áreas da economia. A indústria catarinense, por exemplo, registrou alta de 5,3% nos últimos 12 meses, o segundo maior índice do país, superando a média nacional de 1,9%. No comércio, o avanço foi de 5,2%, contra 2,5% da média brasileira. O setor de serviços também se destacou, com crescimento de 5,6% em 12 meses, enquanto o Brasil alcançou 2,9%. Já o turismo no estado cresceu 8,2%, acima dos 6,2% registrados nacionalmente.
Investimentos que fazem a diferença
O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck, aponta que a competitividade de Santa Catarina se deve à qualidade e inovação na produção, além de investimentos robustos em infraestrutura, energia e segurança. Esses fatores têm sido decisivos para sustentar o ritmo acelerado de crescimento.
Ranking regional
No recorte por regiões, o Centro-Oeste lidera com crescimento de 6,7%, seguido por Sul e Norte, ambos com 3,5%. O Nordeste registrou alta de 2,1%, enquanto o Sudeste ficou com 1,7%.
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